segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Boas e más notícias para o ambiente


Boas notícias

Áustria confirma não ao nuclear
A Áustria voltou a analisar a sua posição em relação à energia nuclear e concluiu que não existe solução para os resíduos radioactivos,é uma energia cara e não renovável.Assim,irá continuar a apostar na eficiência e nas energias renováveis.

Reciclagem de pilhas aumenta
A recolha de pilhas e acumuladores usados aumentou 9% no primeiro trimestre deste ano.

Más notícias

Peixes de água doce em perigo de extinção
Mais de 60% dos nossos peixes de água doce estão em extinção devido à ausência de medidas de conservação e à exploração insustentável dos nossos recursos hídricos.

O desastre da Política das pescas
Um estudo encomendado pela Comissão Europeia revela que a área é gerida pela Política Comum de Pescas é uma das que apresentam maior exaustão de recursos a nível mundial,com 81% dos stocks em sobrepesca.

in Visão Verde



quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Portugal não cumpre



Portugal é um dos países da UE que menos cumpriu as metas de Quioto para 1999-2005.O nosso país ultrapassou em 15,8% o limite estabelecido pelo protocolo de Quito no período referido,sendo depois da Espanha o país da UE-15 que menos cumpriu os objectivos estabelecidos ,segundo um relatório da ONU.
O Protocolo de Quioto, cuja vigência termina em 2012, prevê uma redução média de 5,2% das emissões de gases com efeito de estufa nos países industrializados.
A Suécia é o país da Ue a 15 que maiores progressos alcançou ,uma vez que estando autorizado a aumentar as suas emissões em 4%,conseguiu reduzi-las em 7,3%.
Um exemplo a seguir...

in Ecosfera Público

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Desastre ecológico

Para iniciar este blog,talvez este não seja o post mais feliz, no entanto, é importante chamar a atenção para o desastre ecológico causado pelo cargueiro russo “Volganeft-139”.

O “Volganeft-139” seguia hoje do porto de Azov, na região russa de Rostov, no Sul, para Kerch, quando a forte agitação marítima quebrou o casco.

A agência AFP avançou que foram derramadas para o mar duas mil toneladas de combustível, mas a Reuters cita autoridades do Ministério das Emergências que disseram à televisão estatal Vesti-24 que foram derramadas cerca de 1300 toneladas.

“O vento está a soprar na direcção da costa da Ucrânia. Por isso, este é um problema que temos em comum”, disse Oleg Mitvol, presidente da Rosprirodnadzor, agência de protecção ambiental russa, à Vesti-24.

“Este problema pode levar alguns anos a ser resolvido. O fuelóleo é uma substância pesada e está a afundar-se e a alojar-se nos fundos marinhos”.

Nas palavras de Mitvol, “este é um desastre ambiental muito grave”..


notícia retirada e adaptada de http://ecosfera.publico.pt/

Um pouco sobre nós


Esta associação teve início em 1987 na Casa de Cultura e Juventude de Castelo Branco e partiu da iniciativa de alguns escuteiros e professores. No início foram feitas algumas explorações no percurso do rio Ocreza, e recolhas etnográficas em diversas povoações do distrito.

Ainda como grupo de trabalho, esta associação então com o nome de associação cultural Lusitânia, transformou algumas recolhas de literatura popular em peças de teatro para fantoches. Em 1989 este grupo de trabalho é legalizado com o nome de Associação Cultural Outrem sendo o seu âmbito defesa do ambiente e património.
São realizados vários campos de trabalho em diversas localidades da Beira (Louriçal do Campo, Póvoa de Rio de Moinhos, Penha Garcia, Alpedrinha).

No âmbito do Projecto Polén, desde 1992 até ao presente foram feitos diversos percursos de observação ambiental, colocação de ninhos e de comedouros, colóquios e jornadas de ambiente e património, contest para rádio Banda de Cidadão. Foram feitas acções de educação ambiental em diversas escolas e recolha de pilhas. Foram ainda realizadas diversas acções de formação em desportos aventura.

A Outrem tem vindo a fazer diversas rotas temáticas a aspectos da flora, património e geologia no Vale do Rio Ocreza. No decurso das rotas e percursos passaram por estes locais, em média, 500 pessoas por ano.
No âmbito dos últimos projectos estão a ser marcados percursos pedestres.
Mais recentemente, está a ser implementado um Ponto de Interpretação da Natureza que vai servir de apoio nos percursos pedestres.