Feira Mouros e Cristãos

Este conjunto de iniciativas, tem inicio dia 1 de Junho com uma conferência pelas 21h no Museu Cargaleiro alusiva ao tema “ Templários e Mouros na Região de Castelo Branco”.

• Dia 2 de Junho vai ser feita a divulgação do evento com as Adufeiras da Usalbi no centro de cidade pelas 21 h.
  

• Dia 3 de Junho haverá noite musical na Casa do Arco do Bispo.
  

• Dia 4 de Junho será altura de recriar as Superstições e práticas Mágicas na Biblioteca Municipal, com uma iniciativa com o tema de Bruxas e Mouras encantadas.

• Sábado, o dia da feira, vão acontecer dois desfiles um de Templários e outro de Mouros, que por caminhos diferentes vão percorrer as ruas antigas da cidade em direcção ao Castelo.

O desfile templário vai juntar-se na zona das docas e cerca das 10:30 vai partir para o Castelo
( Espírito Santo, Rua dos Chões , Rua do Arressário – Castelo)

O desfile árabe tem início no Largo de S. João (Rua D´ ega, rua do Muro –Castelo )

Os dois desfiles vão ser acompanhados pelo grupo Pifaradas e Zabumbadas dos Pastores.

O espaço entre muralhas vai ser dividido em duas partes que retratem árabes e cristãos , cheiros e sabores de tempos idos.

Haverá animação interna de feira (Adufeiras de Penha Garcia, Teatro da Faria de Vasconcelos, Musica, Cuspidores de fogo e dança do ventre, tiro com arco, combate apeado, encantadores de serpentes)

Esta iniciativa além da organização do Agrupamento Faria de Vasconcelos e dos apoios da Câmara Municipal e Junta de Freguesia conta com parcerias com a Outrem Associação de Defesa do Ambiente e Património, Associação de Penha Garcia, APPACDM,Jardim Escola João de Deus, Instituto Português da Juventude e outros que de um ou outro modo vão colaborar na organização deste evento.

Outrem no Twitter

A Outrem já está presente no Twiiter.
Para quem ainda não conhece o Twitter, esta é uma rede social com milhões de utilizadores.
Uma vez feito o registo, o utilizador pode submeter mensagens, de 140 caracteres, em tempo real, a partir da Internet ou do telemóvel. Como se de um blogue se tratasse, mas exclusivamente para posts muito curtos, o que justifica a designação de micro-blogging.
Depois, só tem de escolher quem quer seguir.
Esta plataforma já é utilizada por muitas empresas e meios de comunicação social.
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Feira Mouros e Cristãos

Livro "Superstições e Práticas Mágicas na Beira Baixa" apresentado na CCS

O livro "Superstições e Práticas Mágicas na Beira Baixa", de José Carlos Duarte Moura, foi apresentado publicamente em Lisboa, dia 15 de Abril, no Salão Nobre da Casa da Comarca da Sertã.

Este livro resulta dum trabalho de pesquisa etnográfica realizado em diversos concelhos da Beira Baixa, nomeadamente, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei, entre 1987 e 2008.

Como diz Vítor Tomé da RVJ - Editores no prefácio, "Falando num povo marcadamente religioso, mas muito supersticioso, José Carlos Moura recupera as memórias do povo, num equilíbrio entre o sagrado e o profano que ainda hoje se vive até na simples e comum festa de aldeia, vila ou cidade.



in Casa da Comarca da Sertã

Convite para o lançamento do livro "Superstições e Práticas Mágicas na Beira Baixa"

Consequências do aquecimento global

No final do século, metade da população mundial pode ficar sem alimentos devido ao aumento da temperatura, caso não se produzam variedades agrícolas resistentes ao calor e sejam implementadas novas técnicas de irrigação adaptadas a cada região.

Esta é uma das previsões de um estudo publicado na revista «Science» que relaciona a frequência de Verões mais quentes com a diminuição da produção de cereais nas regiões tropicais e sub-tropicais, levando à ocorrência de crises alimentares.

Os cientistas avaliaram vários estudos utilizados pelo Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, e concluíram que existe a probabilidade, superior a 90 por cento, dos Verões mais amenos serem em 2100 mais quentes do que os piores registados durante o século XX.

Uma situação que, à semelhança das ocorridas no passado, irá impedir parte da produção agrícola, aumentar os preços, prejudicar o armazenamento de produtos e levar a crises alimentares. O desafio lançado pelos autores é apostar na adaptação a esta nova realidade, em termos do crescimento da população e da gestão dos recursos, pois o desenvolvimento de novas variedades de culturas, mais resistentes ao calor, pode levar décadas.

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